Uma obra de arte de um grande enólogo, o espanhol Raul Perez, e o enólogo Mario Romano Cunha, que em sua propriedade, com seu zelo e muita sabedoria, mostra ao mundo que Tras-os-Montes (muito perto de Mirandela, no Norte) produz vinhos que podem ser comparados com os melhores vinhos do mundo.

Além disso, sua pequena produção e seus vinhos são verdadeiras jóias.

Eles são vendidos rapidamente, e como são vinhos que melhoram com o tempo, é mais difícil adquiri-los. 

Um vinho para os conhecedores. Cada garrafa aberta trará sensações inesquecíveis.

Um sabor imperdível ou obrigatório em sua adega.

"Para estas terras, a tradição tem milhares de anos, a história do vinho por trás destas colinas e montanhas é antiga e quase mantida sob a chave por aqueles que sempre viveram ali. Hoje, são os projetos de vinho, como o de Romano Cunha, que fazem a orelha, o nariz e a boca aderir ao que está sendo feito ali no negócio do vinho. E há mais do que algumas razões para isso. Uma delas é a identidade não repetível dos vinhos. Irreparável pela dureza do clima, o inverno rigoroso e o verão quente, marcado pela altitude e a proteção dos efeitos atlânticos pelas colinas, e um patrimônio vitícola quase intocável. Romano Cunha, faz parte deste universo, e do novo e bom que ali é feito. 

 

E aproveitando o vinhedo convertido, tendo também à sua disposição um vinhedo de 80 anos de idade, no qual tinta amarela e bastardo eram pontificantes, ou seja, não havia falta de matéria-prima de qualidade. Além disso, ao converter o vinhedo, ele recebeu ajuda de Daniel Perez, irmão do famoso enólogo espanhol Raul Perez. A vinha também é projetada para ser mecanizada, incluindo técnicas de alinhamento a laser. Daniel que ajudou na viticultura e Raul na adega, em apoios cruciais, nos pequenos e grandes detalhes que fazem a diferença

Não espere vinhos, nada menos do que vinhos de pouca conversa aromática ou instalações triviais. Pelo contrário, são vinhos com fibras paralelas e transmontana. Apontando para a máxima qualidade, os rendimentos são muito baixos, vinhos moldados por solos graníticos a 400 e 500 metros acima do nível do mar, sem herbicidas, muito poucas manhãs no solo, muito poucos tratamentos, um pouco de enxofre, aqui e ali, como aponta Mário Cunha comparando com a famosa região vizinha, "enquanto no Douro fazem oito ou nove tratamentos, aqui fazemos um por precaução". Não é coincidência que esta região seja uma das que tem a maior produção agrícola orgânica do país. 

Romano Cunha são vinhos a serem conhecidos, distintos, já de certo culto, de produções reduzidas, a não perder por aqueles que apreciam esta onda de qualidade que sopra atrás das colinas. "

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